A origem e história: O jogo resident evil 5 foi lançado em março de 2009 para Xbox 360 e Playstation 3 e PC e estabeleceu parâmetros para a série. Com gráficos em alta definição e jogabilidade aprimorada, o game traz uma trama que fecha diversos arcos na história dos jogos anteriores, ao mesmo tempo em que apresenta uma nova jogabilidade, planejada para dois jogadores, que podem se unir tanto via internet, quanto offline, com tela dividida. O enredo traz de volta o personagem Chris Redfield, agora um ativista da empresa B.S.A.A. que deve investigar uma pequena cidade africana que está sob contágio de uma forma avançada do Las Plagas. Enquanto isso, o vilão principal da saga, Albert Wesker, age nas sombras colocando em prática um novo plano que pode causar a extinção da humanidade na terra.
Suas Criticas e Seus Elogios e a Média de Seu Preço:
Para quem acompanha a saga Resident Evil desde 2005, sabe que o primeiro deles foi passo importante para os jogos de ação. O segundo, já contou com uma reestruturação completa de uma velha maneira de se ver esses jogos e se converteu em um dos mais revolucionários games da época. Já em sua edição número 5, Resident Evil sofreu algumas alterações. O que eu penso delas?
Como disse a Capcom, esta quinta parte seria um “reinício” para a saga. Agora entende-se porquê: Se seguissem exatamente a história como nas outras versões, não restariam muitos mistérios a serem desvendados em RE5. Além disso, temos o surgimento de uma companheira, que necessariamente jogará contigo (controlada por um segundo jogador, ou por inteligência artificial se jogando sozinho).
Claro que tiveram que fugir um pouco de suas raízes anteriores, mas ainda assim, RE5 é um jogo surpreendente: Chris Redfield é nosso personagem principal, que chega à um país fictício chamado Kijuju, onde o vírus que converte pessoas em seres violentos e famintos por matar (ainda assim, não são necessariamente zumbis) está espalhado, onde também conhece sua nova companheira Sheva.
A história em si, ainda que possa parecer meio que desconectada das outras versões da saga, tem fortes laços com o passado já apresentado de Resident Evil, já que consta também no resgate de Jill Valentine, ex companheira de Redfield em suas missões, dada como morta.
Alguns fanáticos podem ainda criticar muito o fato de ter uma companheira no jogo e perder aquela sensação de estar sozinho no meio dos zumbis e morrer a qualquer hora. Claro que isso é uma questão de opinião pessoal e não entrarei em discussão sobre o tema. Particularmente, achei o jogo mais emocionante, já que mesmo quando se joga sozinho, é necessário administrar as armas de ambos e ajudar a companheira, fazendo obrigatóriamente um trabalho em equipe para ter sucesso.
Em quesito de jogabilidade, RE5 não se difere tanto de sua versão anterior, mas graficamente, temos algumas imagens surpreendentes, como o leitor pode notar com as fotos desse post. O jogo ainda suporta divisão de tela, jogo online com poucos problemas de conexão e muita emoção sempre garantida.
No fim das contas, Resident Evil mostrou-se um sólido jogo de ação, que se saiu muito bem a meu ver. Como percebe-se o empenho gasto neste, esperaremos cada vez mais e melhor dos criadores. E enquanto isso, divirtam-se com RE5, pois vale o investimento.
A média de preço do jogo no mercado brasileiro é de R$130,00.
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